Oráculos
História dos Oráculos
A origem dos oráculos perdeu-se no tempo. O ser humano sempre procurou se comunicar com as divindades por vários meios. Visavam apaziguar as pessoas e evitar violências.
Na Grécia Antiga, por exemplo, cada oráculo era presidido por uma divindade ( Apolo, Atena, Zeus, Juno, Hera, Afrodite, Ártemis, Hermes, etc.) e os sacerdotes ou adivinhos agiam como intermediários e intérpretes. Expressavam-se por frases vagas e indeterminadas, passíveis de várias interpretações.
As respostas vinham através de uma sibila ou pítia, virgem recolhida num lugar sagrado. Na ausência de pitonisas, interpretava-se ruídos sintomáticos, como o murmúrio de uma fonte ou o som do vento nas folhas das árvores.
Os oráculos eram procurados tanto nos empreendimentos de paz, como nas guerras, sobretudo nas fundações de cidades, exercendo um papel político significativo.
Oráculos na Atualidade
Temos o Tarot, Numerologia, dos Anjos, do Amor, Cartas Ciganas, Védico (dos deuses Indus), Egípcio, Asteca, Runas, I-Ching, Cartomancia, Búzios, Quiromância, Geomância (das estrelas), Bola de Cristal, Cristalomancia, Canalização (sensitivade, clariaudiência, clarividência) ,Moedas, Dadomancia ou Astragalomancia (dados) , Borra de Café, Teimancia (folhas de chá), Dominomancia, Astrologia, oráculos Europeus (Gé, Belline, Kipper), das Árvores (Celta), Radiestesia (pêndulo), Bibliomancia (livros) Aquileomancia ( tômbola), Rabdomancia (vara), e outros específicos (com sementes, cebolas, etc), tábuas Oui-ja, etc.
Créditos: (Haaia Egípcia)